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Por Wendell Setubal*/
Fotos: Reprodução /Internet/
CAROS amigos e amigas, o título é jocoso de propósito. Durante a ditadura militar, nasceu um grande jornal de humor, O Pasquim. Que, de várias maneiras, ironizou atos da ditadura, foi censurado e sobreviveu. Do humor, não abro mão.
A BRAVATA terrorista da extrema direita no domingo quer mudar o ocupante do Executivo, fechar Legislativo e Judiciário e voltar a servir à burguesia.
SÓ que a burguesia não quer saber deles. Ela lulou. O imperialismo também. É Lula, poderia ser qualquer outro. Biden quer o apoio do Brasil na ONU, quer vender e comprar mercadorias. Ditadura no Brasil nem pensar.
ALGUÉM da esquerda radical pode fazer um alerta: estamos de certa forma fortalecendo as instituições burguesas. Até o idiota Alexandre Garcia, da Jovem Pan, chamou o evento de “Queda da Bastilha”! É ridículo, mas o que é Bolsonaro? Kitsch até a medula.
ESTAMOS, sim, legitimando. Mas o ato destrutivo de domingo mostra que estão dispostos a tudo. São fascistas. Foram derrotados eleitoralmente. Falta a derrota política definitiva, que não vem pelo alto, mas sim pela ação de massas.
BOLSA FAMÍLIA mais politização é o cardápio.
*Wendell Setubal – Revisor de texto com Pós-Graduação pela PUC-MG. Publicado originalmente na página Fato e Ideias no Facebook.